Se um dia me procurares vê bem por baixo da rocha.
Espreita em todas as pontes e sítios escuros que te lembrares.
Busca e pergunta qual é o caminho por onde andam os sonhadores.
Corre atrás dos campos estrelados e perde-te nos escombros daqueles prédios que se esqueceram de construir.
Sobe os escadarios sem corrimão, confia só nas tuas pernas , pois mesmo as paredes se desfazem se lhes tocas.
Se subires até ao topo, escreve-me uma carta e deixa-a lá. Encostada entre os ninhos de cegonhas as antenas parabólicas.
Prometo que nunca a hei de ler, pois se acreditas mesmo no que fomos, sabes que agora sou luz e passei a ser aquilo que sonhava.
Espreita em todas as pontes e sítios escuros que te lembrares.
Busca e pergunta qual é o caminho por onde andam os sonhadores.
Corre atrás dos campos estrelados e perde-te nos escombros daqueles prédios que se esqueceram de construir.
Sobe os escadarios sem corrimão, confia só nas tuas pernas , pois mesmo as paredes se desfazem se lhes tocas.
Se subires até ao topo, escreve-me uma carta e deixa-a lá. Encostada entre os ninhos de cegonhas as antenas parabólicas.
Prometo que nunca a hei de ler, pois se acreditas mesmo no que fomos, sabes que agora sou luz e passei a ser aquilo que sonhava.
Comentários
Enviar um comentário